O universo é constituído de pequenas e grandes partículas, alguns são planetas, super estrelas e até pequenas galáxias; Trata-se de um conglomerado que harmoniza-se. Assim são os seres humanos, pequenas e grandes estrelas brilhantes que buscam se harmonizar num ponto único - o planeta. E como todo conglomerado encontramos divergências e discordâncias que causam impactos muitas das vezes não perceptíveis aos nossos sentidos, quando causam um impacto maior esta harmonia se desintegra parcialmente retomando ao seu ponto inicial pouco modificado. Estamos aqui vendo por situações astronômicas e de grande magnitude.
Ao situarmos no nosso pequeno ambiente social, notamos como característica os vários modelos de galáxias nos quais participamos efetivamente e esporadicamente, tomamos como exemplo nossa casa, nossa família, nossos amigos e qual o nosso papel neste ambiente e no qual eles nos influenciam? Até que ponto podemos considerar como interferência ou cooperação para a construção deste pequeno universo? São perguntas substanciais e por que não essenciais. Mas fugindo da teoria da física, podemos perceber que neste contingente de perguntas e de poucas respostas o ser humano é de uma capacidade ilimitada de diversificação e transformação. Somos adaptáveis para usufruir desta harmonia de caos, pois sim, o homem é parte de um caos em construção constante. Uma busca de respostas incessantes, pois tem muitas dúvidas em seu âmago e em seu estado de consciência. Mas a interjeição peculiar deste pequeno universo é: até quando e como podemos saber se esta interação de caos pode nos prejudicar, avaliar, auxiliar e, até, ajudar? Questões a parte, a resposta é única, como o próprio universo tem suas leis, o universo humano também, e deste podemos concluir uma única resposta: não há resposta.
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